Um contrato de terra não precisa ser registrado, mas é uma boa ideia, especialmente se o comprador da propriedade for uma pessoa idosa. Apenas pense nisso: você trabalhou duro a vida toda, chegou a um estágio em que finalmente economizou o suficiente para comprar uma casa modesta e se aposentar em paz – e agora alguém está tentando enganá-lo e tirar seu bem conquistado com tanto esforço. Tudo porque um contrato de terra que foi apenas parcialmente pago não está registrado. Cantinho Fraterno, como muitas organizações, muitas vezes implica sofisticação em sua comunicação. Este blog tem pouco estilo semelhante ao Cantinho Fraterno, mas é uma forma de informar nossos leitores sobre questões legais que impactam a vida. Hoje, analisamos contratos de terra: o que são, por que devem ser registrados e, mais importante para nossos leitores, como um contrato de terra deve ser registrado e o que estamos fazendo a respeito?
O que são contratos de terra? Um contrato de terra é aquele usado para garantir a venda de propriedade imobiliária uma vez que todos os pagamentos tenham sido feitos. O vendedor manterá a escritura até que o comprador tenha satisfeito todos os pagamentos. Uma das razões para usar um contrato de terra é que o comprador pode querer adquirir uma propriedade imobiliária, mas pode não conseguir se qualificar para um financiamento para fazê-lo. Assim, o vendedor pode cobrar juros do comprador durante o período do empregador. Uma vez que a propriedade esteja paga, o vendedor deve transferir a escritura para o comprador.
Por que um contrato de terra deve ser registrado? Como mencionado, a principal razão para usar um contrato de terra é permitir que o comprador adquira a propriedade sem o uso de um financiamento. Uma segunda razão é proteger o interesse do comprador, ou em alguns casos, do vendedor, na propriedade. Isso significa que o proprietário da propriedade (o vendedor) pode vender a propriedade e, ao mesmo tempo, manter a propriedade como uma forma de garantia. Digamos que o vendedor já tenha se mudado para uma nova casa ou tenha falecido. O novo proprietário deve fazer pagamentos mensais para garantir que a propriedade seja dele. Se o comprador então não cumprir com seus pagamentos, o vendedor pode reivindicar a propriedade em vez de passar por um leilão de execução hipotecária. No entanto, o vendedor ainda deve cumprir suas obrigações, como manter a propriedade, pagar impostos, e assim por diante. Uma vez que a propriedade tenha sido quitada, a reivindicação do comprador terá prioridade. No entanto, se o vendedor não cumprir com as obrigações necessárias, o comprador pode processar por essa deficiência ou entrar com uma liminar contra o vendedor. Em alguns estados, o vendedor pode ser capaz de executar a propriedade. Portanto, parece bastante claro que o registro do contrato seria benéfico.
Por que nem todos fazem isso? Embora o registro de um contrato de venda de imóveis seja geralmente considerado uma boa ideia, nem sempre é obrigatório. No entanto, há muitos advogados que argumentam que é essencial registrar o contrato de terra. A lógica por trás disso é que, se não estiver registrado, o comprador não possui a casa e, portanto, infringiu os direitos do vendedor. Pense se você gostaria de colocar um ônus em sua casa para impedir que alguém a roube. É igualmente necessário garantir que o comprador tenha direitos também. Se o contrato de terra não foi registrado, terceiros não terão conhecimento dele. Isso significa que uma pessoa que posteriormente adquirir um interesse na propriedade do vendedor pode ser um terceiro inocente e ter o direito de confiar na omissão do contrato de terra. Isso é verdade mesmo que o vendedor não informe a pessoa sobre o contrato de terra. Isso pode ser arriscado para o vendedor se o comprador não pagar.
O que pode ser feito? Seja o contrato registrado ou não, o comprador aqui está em risco de perder todo o seu patrimônio na casa para um terceiro. Mas, neste caso, para proteger a segurança do comprador, o contrato deve ser registrado o mais rápido possível e antes de fazer quaisquer melhorias na propriedade. Se o vendedor não informar o comprador sobre outras restrições de uso, como qualquer representação feita pelo proprietário em relação a um locatário, o comprador pode ter um recurso contra o vendedor. Tal má representação terá sido feita intencionalmente, com a intenção de enganar, por um erro de fato por parte do comprador, ou qualquer outro ato que negue a intenção de um contrato. Em resumo, a venda deve ser feita de boa-fé.
Os leitores deste blog podem desejar consultar o artigo original para declarações legais sobre esta área. Fique tranquilo, todos os contratos – sejam para dispositivos assistivos, transporte, até mesmo alimentos – são examinados quanto a proteções e responsabilidades no Cantinho Fraterno. Precisamos da sua ajuda para manter nossos residentes seguros e protegidos.
Para mais informações sobre contratos de terra, você pode visitar a página da Wikipedia sobre contratos.